.Missão
Institucional do Pela Vidda em 1989 “... reunir portadores do vírus da Aids, seus amigos e familiares, lutar
para que os portadores do vírus e as pessoas que convivem com eles, exerçam
plenamente sua cidadania, informando-os e integrando-os na sociedade ...”
(Sentimento de Calamidade Pública)
O CONTEXTO
ATUAL DA EPIDEMIA AMPLIA A MISSÃO INSTITUCIONAL DO PELA VIDDA
“... promover a qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV e Aids,
através da defesa dos direitos humanos fundamentais, da garantia do acesso à
informação, da luta contra a discriminação e outras formas de exclusão social,
pela edificação de uma sociedade mais solidária e socialmente justa...”
(A necessidade do estabelecimento de respostas diferenciadas e
intersetoriais à epidemia de Aids
Objetivos
gerais estratégicos permanentes
§
O exercício do controle social e a
intervenção nas políticas públicas, em especial às de saúde (ativismo político)
Ø Entender os problemas e prevení-los ao invés de remediá-los;
Ø Propor ao invés de reagir;
Ø Acompanhar ao invés de fiscalizar;
Ø Atividades de convivência e projetos como uma ferramenta para o controle
social
§
A manutenção e ampliação da rede
de apoio às pessoas vivendo com HIV e Aids (assistência)
Ø Incorporação ao SUS;
Ø Concorrência com outras patologias;
Ø Reafirmação do papel do controle social;
Ø Uma atenção integral;
Ø Acompanhamento domiciliar;
Ø Assessoria jurídica
§
O fortalecimento (empoderamento)
das pessoas vivendo com HIV e Aids, em especial as mulheres (fortalecimento
social – convivência e prevenção)
Ø Protagonismo;
Ø Capacitação;
Ø Lideranças comunitárias, especialmente as femininas;
Ø Formação de agentes transformadoras;
Ø A convivência como espaço legítimo para o fortalecimento social
Ø Empoderamento para a Prevenção Primária e Secundária
Objetivos
específicos transversais (que se cruzam)
Ø Reverter o quadro de invisibilidade;
Ø Combater a discriminação e a exclusão social;
Ø Advogar (advocacy) por vacinas anti-HIV;
Ø Defesa dos direitos fundamentais;
Ø Acesso ao tratamento/parcerias com escritórios modelo
Ø Representação política (pelo menos mais 10 pessoas capacitadas);
Ø Acompanhamento domiciliar no RJ;
Ø Rede Nacional de Acompanhamento Domiciliar;
Ø Atividades de convivência como espaços de capacitação;
Ø Capacitação para mulheres;
Ø Disque-aids;
Ø Viva Voz;
Ø Comunicação
Contrapartidas
institucionais
ü Busca por apoios locais e regionais;
ü Cooperação técnica;
ü Fortalecimento de redes comunitárias;
ü Desenvolvimento de outras ONG;
ü Intercâmbio com o meio acadêmico
Marcio Villard
Presidente do GPV-RJ
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